quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Daniel, Um exemplo de fidelidade a Deus

Não existem situações difíceis para Deus.
Todas as vezes em que o jovem, sendo tentado, faz propósito de desagradar a Deus, haverá um meio para alcançar esse objetivo. A palavra de Deus o afirma (Salmo 119.9-11) e o próprio Deus dará graça aos jovens para resistirem às provas.
Daniel soube:
1 - Identificar o pecado; - Qual é o pecado em que você está sendo tentado?

2 - Opor-se a ele com sabedoria; - A atitude mais sabia para opor-se ao pecado é humilhar-se e confiar na misericórdia de Deus

3 - Manter-se irredutivelmente fiel a Deus - Aquele que guarda a Palavra de Deus no coração, é preservado da contaminação do mundo, por causa da sua fidelidade.

Com isso ele pôde ser um exemplo também como adulto, e em especial quando idoso, pois já com quase noventa anos de idade, ele continuava firme no desempenho de suas funções junto aos soberanos da Babilônia e temendo acima de tudo ao Senhor que fez os céus e a terra . Muitos crentes deixam de servir ao Senhor alegando como motivo a idade avançada que possuem e dizem que já trabalharam muito para o Senhor e precisam descansar.

Nunca alguém é tão jovem ou idoso demais para ser fiel ao Senhor. Aprendamos com Daniel  

(Lições Bíblicas - 4º Trimestre de 1984 - Lição 13 em 30 de dezembro de 1984)

Naquele ...De cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles... Ap 20:11b

Eudênis Silva

Cristianismo popularizado

O cristianismo vivido e praticado no Brasil tem sido algo que despertou a atenção da mídia e transformou literalmente o conceito que se tinha de protestantismo. Agora temos programação “gospel” produzida por empresários que enxergaram um novo nicho de mercado promissor. Nas novelas os artistas ceiam enquanto a “estrela” “gospel” “louva” a Jesus. Na emissora que pertence a um “bispo” as programações são voltadas para a prática dos mais diversos pecados, ser promiscuo é normal e dá ibope. Nas “grandes” convenções evangélicas os “pastores” se digladiam como em um ringue, se lançam uns sobre os outros como feras selvagens agindo com instinto animal no intuito de saciar a sede de poder.
Partindo deste princípio temos dois conceitos de vida cristã e uma onda de doutrinas provenientes dos mais diversos lugares que vão desde os porões do inferno até às mentes de homens movidos pela cobiça e ganancia de alcançarem objetivos egocêntricos que satisfazem somente o ventre de tais adeptos.
Esse dualismo de conceito se dá em dois momentos da história, vejamos:
Antes o homem convertido tornava-se salvo em Cristo, hoje o homem que se diz convertido torna-se “evangélico”;
Antes ser cristão era vergonhoso para alguns, Hoje ser “evangélico” é status;
Antes era raro alguém confessar publicamente que iria servir a Jesus, Hoje é normal todo e qualquer um dizer que é de Cristo;
Antes era desonroso torna-se cristão, Hoje é moda ser evangélico.
O resultado dessa mudança de conceito é o aumento do número de pessoas que se dizem protestantes, mas que toleram o pecado. Pessoas que batem no peito e dizem: – sou de Jesus, porém não renunciam o mundo com suas concupiscências. Temos uma geração de adoradores que não sabem outra coisa a não ser honrar a Deus somente de lábios, pois nos corações ainda pulsa o sangue contaminado de mágoa e ódio, afinal o amor tão pregado por Jesus não parece fazer parte deste “cristianismo” criado para agradar o mundo. Os homens se tornaram “espirituais” e desprezaram o Espírito Santo, amaram o sobrenatural mas, rejeitaram o que é Divino.
Quando Jesus disse que seus discípulos deveriam ir por todo o mundo e pregar o evangelho, os seus discípulos deveriam ensinar todas as coisas que Jesus os havia dito, entretanto evangelizar as nações não significava tornar o cristianismo popular mas sim, anunciar a Cristo e este crucificado, quando se anuncia a Cristo conforme manda as Escrituras, as pessoas são transformadas pela ação do Espírito Santo e passam a andar em novidade de vida, rejeitando assim as coisas que para trás ficam pois, o alvo é O Cristo ressurreto e glorificado.

Há uma diferença entre aumento do numero de salvos e popularização do cristianismo. Aumentar o número de salvos implica em transformação do homem interior; Popularização do cristianismo consiste em entrar na religião, tornar-se um evangélico e ainda continuar na prática do pecado.

Naquele ...De cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles... Ap 20:11b

Eudênis Silva